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Tudo sobre Luiz Fux

Fux provoca STF e defende julgamento pleno da trama golpista

No dia 21 de outubro de 2025, o ministro Luiz Fux criticou membros do Supremo Tribunal Federal (STF) que não participaram do julgamento da trama golpista, defendendo a necessidade de um julgamento no plenário. Fux argumentou que rebaixar a competência da Corte para uma das turmas silencia vozes importantes, permitindo que mudanças na análise não sejam devidamente consideradas. Ele não detalhou a quem se referia ao criticar comentários feitos fora dos autos. A Primeira Turma, que inclui Fux, conta com outros quatro membros, enquanto importantes ministros não participaram das deliberações.

Gilmar Mendes detona Luiz Fux em discussão explosiva no STF

Em uma recente discussão, o ministro do STF, Gilmar Mendes, atacou Luiz Fux, referindo-se a ele como uma 'figura lamentável'. O desentendimento se originou da decisão de Fux de pedir vista em um caso envolvendo o senador Sergio Moro, que resultou em críticas contundentes de Gilmar. O clima tenso entre os dois ministros remete a episódios anteriores de desavenças na Corte, onde ofensas públicas eram mais comuns. Apesar da diminuição de conflitos no STF, os atuais desentendimentos revelam que a atmosfera ainda é marcada por divisões e tensões entre os membros.

Luiz Fux acende esperança para Bolsonaro com voto divergente no STF

O ministro Luiz Fux, do STF, manifestou divergência significativa em relação a Alexandre de Moraes, relator do julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, sugerindo a anulação do processo com base na incompetência do Supremo. Fux defendeu que o caso deveria, se mantido no STF, ser tratado em plenário e não em uma turma. Embora seu voto não mude o resultado atual, seus argumentos podem incitar tentativas futuras de anulação. A postura de Fux reacendeu debates sobre a competência do Supremo e provocou reações entre os ministros envolvidos no julgamento e suas decisões anteriores.

Voto divergente de Fux pode alterar o rumo do julgamento de Bolsonaro no STF

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF pode ser impactado pelo voto divergente do ministro Luiz Fux. Fux, que divergiu de seus colegas ao questionar o foro privilegiado de ex-presidentes, pode abrir espaço para que a defesa de Bolsonaro solicite que o caso seja analisado por todos os ministros ou formule recursos mais consistentes. Embora sua posição não altere diretamente o resultado, ela pode ser usada politicamente para alegar falhas no processo. Divergências isoladas como a de Fux podem, portanto, fornecer fundamentos para contestar a validade do julgamento e estender as discussões jurídicas.

Fux se opõe à tornozeleira eletrônica imposta a Bolsonaro

O ministro Luiz Fux, do STF, votou contra medidas cautelares que impõem tornozeleira eletrônica e restrições ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Fux divergiu da maioria da 1ª turma, enfatizando que as restrições violam direitos fundamentais como liberdade de locomoção e expressão. As medidas, que incluem proibição de acesso a redes sociais, foram consideradas desproporcionais e sem fundamentos concretos, apontando que não houve evidências de risco de fuga por parte de Bolsonaro. Apesar da discordância de Fux, a maioria dos ministros apoiou as cautelares impostas pelo relator, Alexandre de Moraes, confirmando a decisão.

Fux e Moraes desmentem rumores de rivalidade no STF

Os ministros Luiz Fux e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, afastaram rumores sobre desentendimentos entre eles durante o julgamento de uma denúncia da PGR relacionada a uma tentativa de golpe. Fux rechaçou veementemente a ideia de que esteja em uma posição de oposição a Moraes, afirmando que tais alegações são infundadas e distorcidas. Moraes, por sua vez, minimizou os comentários da mídia, sugerindo que o verdadeiro trabalho do STF é debatido de maneira séria e construtiva, desconsiderando tentativas de intriga. O julgamento convence cada vez mais a opinião pública sobre as divergências precisas entre as partes.

Fux desmente rumores de conflito com Moraes no STF

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), desmentiu rumores sobre uma suposta discórdia com o colega Alexandre de Moraes. Em uma sessão da Primeira Turma do STF, Fux afirmou que o que existe é apenas um dissenso, e não um conflito, entre eles. Ele enfatizou a amizade e o respeito mútuo nas posições divergentes. Moraes, por sua vez, comentou que alguns veículos de mídia tentam criar intrigas entre os ministros, descredibilizando a seriedade do tribunal. A fala ocorreu em meio ao julgamento de uma denúncia envolvendo sete acusados no caso do “núcleo 4”.

STF pausa análise da desoneração da folha de pagamento

O ministro Luiz Fux do STF pediu vista na análise da suspensão da desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia, concedida por Cristiano Zanin. Até agora, 4 ministros acompanharam o voto de Zanin pela reoneração. A decisão prorrogou a desoneração da folha de pagamento até 2027. A liminar foi solicitada pela AGU e assinada por Luiz Inácio Lula da Silva, em resposta ao pedido do governo para aumentar a arrecadação. A discussão foi pausada por Fux, que tem 90 dias para apresentar seu voto.

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